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10 Curiosidades sobre a Franquia PES
O jogo de futebol mais popular do Brasil começou o seu reinado na década de 90, quando ainda se chamava International Superstar Soccer. Os anos se passaram, a franquia evoluiu, mudou de nome e hoje ainda continua sendo a preferida do público nacional.
A evolução da franquia Pro Evolution Soccer (Foto: Reprodução)
Entretanto, a série não ficou popular apenas por apresentar boa jogabilidade, belos gráficos etc, mas por contar com algumas curiosidade que marcaram a sua trajetória.O TechTudo listou algumas delas, confira:
1 – O gol gigante
Na época em que International Superstar Soccer chegou ao SNES, nenhum jogo de futebol contava com um gol tão grande. Os jogos da época, como FIFA, Super Copa e Super Kick Off contavam com balizas consideravelmente pequenas..
O gol gigante de ISSS (Foto: Reprodução)
Mas se enganou quem achava que isso facilitava, pelo contrário, os goleiros tinham uma incrível agilidade e um salto de dar inveja a Maurren Maggi e João do Pulo. Isso sem contar com aqueles jogadores que insistiam em jogar com a mira descalibrada.
2 – Juiz, seu… cachorro!
Cão juíz (Foto: Reprodução)
International Supertar Soccer sempre foi conhecido pela pitada de humor. O mais popular é o comando em que você transformava o juiz em um cachorro. Era curioso de se ver o animalzinho correndo de um lado para o outro e apitando as faltas, e sem falar do quanto desconcentrava a cena.
Porém, ao longo da franquia, a Konami deixou essas “bizarrices” de lado. A única coisa que ainda prevalece é a possibilidade de personalizar seus jogadores com os mais exóticos penteados e o modo big head presente em algumas versões de PES.
Atualização: Através dos comentários, o amigo Felipe Mitraud de Duque de Caxias lembrou a curiosa cena em que o juíz corria, tropeçava e rolava na grama. Obrigado Felipe!
3 – O craque Allejo
Allejo (Foto: Reprodução)
Quando International Superstar Soccer chegou ao mercado, a Konami não possuía licença para colocar o nome dos jogadores. Com isso criou-se uma verdadeira seleção nacional de atletas genéricos, e entre eles estava o folclórico Allejo.
Na época, o jogador era o mais habilidoso do game, por isso a sua fama dura até hoje. Não se sabe ao certo se Allejo era uma versão genérica de Romário ou Ronaldo Fenômeno.
4 – Gol de macete
Assim como muitos jogos, a franquia da Konami quase sempre contava com uns macetinhos durante as partidas. Os mais populares eram em relação a gols premeditados. Nas primeiras versões do jogo, chutar do círculo central ou bater um escanteio em uma cobrança fechada era gol certo. Nos títulos para PSOne, um chute da entrada da área também tinha um destino certo.
Já nas versões de PS2, a coisa ficou mais escassa,mas ainda existiam métodos de manipular os resultados. O mais popular era chutar a bola para a lateral da defesa adversária e esperar que o goleiro saísse para o tradicional chutão para frente, nesse momento, bastava um jogador com uma pontaria mediana devolver a bola para o gol vazio.
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5 – “Chultou!!!”
Jon Kabira (Foto: Divulgação)
As primeiras versões de Winning Eleven contavam com a locução japonesa do narrador Jon Kabira. E se nós brasileiros não entendíamos quase nada do que ele dizia, pelo menos nos divertíamos com a emoção que o amigo nipônico enfatizava durante os jogos.
Dentre as frases marcantes, a mais popular era o arremate ao gol ao som se “chultou…!!”
Dentre as frases marcantes, a mais popular era o arremate ao gol ao som se “chultou…!!”
O som oco do gol também era imitado por jogadores para satirizar os seus adversários e, assim como o famoso “EA Sports It’s in the game” do rival FIFA, Winning Eleven também tinha uma voz padrão que anunciava o jogo antes do menu principal.
6 – J-league e seus clubes nipônicos
Quando Winning Eleven chegou ao PS One, o jogo se popularizou rapidamente. E um dos primeiro títulos lançados era intitulado de J-League, ou seja, a liga japonesa de futebol. Até então, apenas o Kashima Antlers era popular no país, isso porque o ex-craque do Flamengo terminou a sua carreira por lá.
Clubes japoneses da J-League (Foto: Reprodução)
Mesmo assim os clubes não conseguiram cair na boca do povo por um fato curioso: como o jogo era totalmente em japonês, poucos conseguiam identificar os clubes. Com isso, apenas os símbolos e uniformes serviam de referência para lembrarmos as características de cada um.
7 – Bandeirão
Bandeirão em WE (Foto: Reprodução)
A Konami sempre procurou ter um cuidado maior com os elementos externos da franquia PES, como estádios e torcidas. E tamanha foi a preocupação que a empresa tentou reproduzir o calor das arquibancadas no jogo, com direito a cantos, gritos e até bandeiras.
E essas por sua vez roubam a cena. Isso porque algumas delas ficavam posicionadas atrás dos gols e, dependendo a visão da câmera, a sensação era a de que o goleiros e os jogadores dentro da área seriam atingidos pelo bambu de sustentação a qualquer momento. Um efeito bonito, mas bem assustador.
8 – Jogadores que ficaram famosos pelo modo Master League
Para quem não sabe, o modo Master League consiste em gerenciar seu time. Quando surgiu nas primeiras versões de PES para o PS One, o jogo limitava-se a compra e venda de jogadores. E muitas das vezes era preciso pesquisar na hora de adquirir um jogador bom e barato. Com isso, muitos atletas criaram uma certa popularidade diante dessa procura.
Shevchenko em WE 8 (Foto: Duelos Online)
Jogadores como Taribo West e Andriy Shevchenko eram até então desconhecidos do público brasileiro até que suas fichas técnicas revelaram grandes craques. Outros jogadores também ganharam popularidade na época, mas seus nomes já foram esquecidos ao longo do tempo.
9 – Brasil jogando de… verde?!
Camisa verde do Brasil (Foto: Reprodução)
As licenças sempre foram as grandes inimigas da franquia da Konami. Além dos atletas, os uniformes e clubes também sofrem com esses problemas. Entretanto, pior do que escolher o Manchester United chamado de Man Red, é ter que aturar uma camisa verde e branca como uniforme padrão da nossa seleção brasileira.
Para os mais patriotas, tamanha era a frustração de ver a sua seleção entrando em campo sem a tradicional camisa canarinha. Mas isso era compensado na hora de encarar nossos adversários argentinos e seu uniforme amarelo! Será que eles gostaram disso?
10 – Bomba Patch
Infelizmente, o Brasil sempre contou com a pirataria em alguns consoles, principalmente os PCs e PS2. Com isso, versões genéricas foram desenvolvidas ilegalmente e a mais popular delas foi o chamado Bomba Patch. O jogo contava com clubes nacionais atualizados e alguns continham até menus totalmente em português.